quinta-feira, 29 de outubro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Sem título ( Untitled ) desenho em MDF ( draw in MDF ), 2009

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Por quê, Pra quê


objeto ( object )tamanhos variados ( varied sizes )2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Cuibá 153


Queridos amigos. Será um prazer encontrá-los na abertura do projeto OCUPAÇÃO CUIBÁ 153 COLETIVO S.A. (veja texto abaixo), que acontecerá no próximo sábado - 18/7 a partir das 15h00, Rua Cuiabá, 153 - Sto André. Para esta mostra contamos com a apresentação de atores, performances, músicos e artista visuais. Por favor, envie um email confirmando sua presença. Aguardamos vocês. O COLETIVO S.A. é um grupo de artistas visuais de Santo André - SP que se encontra há dois anos para discutir sua produção e agora está promovendo sua primeira Ocupação. Nesta edição contamos com a participação dos Coletiveiros: Carlos Ribeiro, Crista Campinho, Cristina Suzuki, Débora Peron, Elton, Hipólito, Gustavo Jeronimo, Juliana Costa, Kadu Rocha, Reinaldo Silva e Suca Moraes. ______________________________________________________________ Friendly darlings. It will be a pleasure to find them in the opening of the project OCCUPATION CUIBÁ 153 COLLECTIVE S.A. (see text down), what will happen in the near Saturday - 18/7 from 15h00, Street Cuiabá, 153 - Sto André. For this display we dispose of the presentation appearances of actors, performances, musicians and artist. Please, send an email confirming his presence. We wait for you. The VEHICLE S.A. is a group of visual artists of Saint André - SP that is there are two years to discuss his production and now it is promoting his first Occupation. In this publication we dispose of the participation of: : Carlos Ribeiro, Crista Campinho, Cristina Suzuki, Débora Peron, Elton, Hipólito, Gustavo Jeronimo, Juliana Costa, Kadu Rocha, Reinaldo Silva e Suca Moraes.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

instinto ( instinct )


Material orgânico sob papel, 21x21cm, 2008

bípidico

Linha e material orgânico sob papel, 21x21cm, 2009

segunda-feira, 25 de maio de 2009

série de três ( series of three )

Sem Título, material orgânico sob MDF, 7X7CM, 2009 ( Without Title, organic material under MDF, 7X7CM, 2009 ) Três trabalhos feito pra três pessoas especiais. ( Three works done for three special persons )

bípidico ( double work )

Sem Título, papel e materiais orgânicos, 2009 ( Without Title, paper and organic materials, 2009 )

série fotografias no Parque Ibirapuera ( series of photographies in the Park Ibirapuera )

terça-feira, 19 de maio de 2009

escultura (sculpture )

Pergaminho(Parchment) cobre e papel(copper wire and paper) 0,50x2,00cm, 2008

terça-feira, 5 de maio de 2009

outono (autumn )


"Sei como voltar: as cores do meu outono desenham caminhos." "I know how it will return: the colors of my autumn they draw ways." Yberê Líbera

pitula

Pitula em cima dos trabalhos que eu deixei secando... Pitula on top of the works that I left drying...

domingo, 5 de abril de 2009

desenhos ( drawings )

Sem Título (Untitled) caneta sob MDF (pen under wood) 7x7cm, 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

o menininho ( litle boy)

"Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande. Quando o menininho descobriu que podia ir à sua sala caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão grande quanto antes. Uma manhã a professora disse:- Hoje nós iremos fazer um desenho!- Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar. Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... Pegou sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar. A professora então disse:- Esperem, ainda não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos e disse:- Agora nós iremos desenhar flores. O menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul, quando escutou a professora dizer:- Esperem! Vou mostrar como fazer! E a flor era vermelha com o caule verde. Assim, disse a professora. Agora vocês podem começar a desenhar.O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso... Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha com o caule verde. Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.- Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar com barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar a sua bola de barro. Então a professora disse:- Esperem! Não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos.-Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.- Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos. A professora disse:- Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar. E o prato era um prato fundo.O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso. Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo igual ao da professora. E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora queria. E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio. Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola. Esta escola era maior ainda que a primeira. Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala. Um dia a professora disse:- Hoje nós vamos fazer um desenho!- Que bom! Pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer. Ela não disse.Apenas andava pela sala. Quando veio até o menininho perguntou:-Você não quer desenhar?- Sim, o que nós vamos fazer?- Eu não sei até que você o faça!- Como eu posso fazê-lo?- Da maneira que você gostar!- E de que cor?- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber qual é o desenho de cada um?- Eu não sei! Respondeu por fim o menininho e começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde.” _________________________________________________________________________________________ (The little boy) "There was a very small little boy that contrasted with the very large school. When the little boy discovered he could go to his room by walking in the street door, was happy. The school did not seem as big as before." One morning she said: - Today we will do a drawing! - Good! He thought the little boy. He liked to draw. Lions, tigers, chickens, cows, trains and boats ... He got his box of colored pencil and started drawing. The teacher then said: - Wait, is not yet time to start! She waited until all were ready and said: - Now we will draw flowers. The little boy began to draw with your pencil beautiful flowers pink, orange and blue, when you hear the teacher say - Wait! I will show how! And the flower was red with green stem. Thus, the teacher said. Now you can begin to desenhar.O little boy looked at the flower of the teacher, then looked at the flower. Like most of its flower, but could not say that ... Turned the paper and drew a flower of the same teacher. It was red with green stem. On another day, when the little boy was in the open class, she said: - Today we will do something with the clay .- Good! Thought the little boy. He liked working with clay. Could do with it all kinds of things: elephants, mice, cars and trucks. Began to crumble and add to your ball of clay. Then she said: - Wait! It is time to start! She waited until all were prontos.-Now, said the teacher, we will make a dish .- Good! Thought the little boy. He liked to make dishes of all shapes and sizes. The teacher said: - Wait! I will show how to do it. So now you can begin. And the dish was a plate fundo. O little boy looked at the dish of the teacher, looked at the dish itself and more like his, but he could not say that. Kneading his clay into a big ball again and made a plate fund equal to the teacher. And very soon the little boy learned to wait and watch and do things exactly as she wanted. And very soon he was not more things for themselves. So it happened that the little boy had to change schools. This school was even greater as the first. He had to climb stairs to the large room. One day she said: - Today we will do a drawing! - Good! Thought the little boy and hope that the teacher said to do. She disse.Apenas around the room. When he came to the little boy asked: "You do not want to draw? - Yes, what will we do? - I do not know until you do! - How can I do it? -- the way you like! - And what color? - If everyone makes the same design and use the same colors, how can I know the design of each? - I do not know! Finally answered the little boy and began drawing a red flower with green stem. " HELEN BUCLEY

sábado, 7 de março de 2009

série ( series )



s/ título ( untitled ) 21x29,5cm, 2009

Abre Alas - Galeria A Gentil Carioca

A partir de 24 de Janeiro de 2009 A GENTIL CARIOCA apresentará a 5ª edição do ABRE ALAS. O projeto nasceu há 5 anos, quando, ao final do primeiro ano de vida da galeria, Marcio Botner, Laura Lima e Ernesto Neto perceberam que tinham um tesouro em mãos: cerca de 200 portfólios recebidos de artistas de toda parte. Os diretores da A GENTIL CARIOCA resolveram então aproveitar todo esse material em uma exposição que acontece desde 2005, próxima ao carnaval. Assim como o nome "Abre Alas" remete ao carro que inaugura o desfile das escolas de Samba, o projeto ABRE ALAS é uma exposição que pretende abrir espaço para jovens artistas de todo o Brasil. Com o tempo, a exposição passou a ser internacional, abrindo espaço para artistas de todo o mundo. Em janeiro de 2009, o ABRE ALAS vai para seu 5º ano. Visando valorizar a exposição e a região do Centro e arredores da Praça Tiradentes, o Abre Alas este ano acontecerá em 3 espaços de arte: na A GENTIL CARIOCA, no recém inaugurado Espaço LCD, localizado no Centro de Arte Hélio Oiticica e no Barracão Maravilha.
Galeria de Arte Hélio Oiticica


Abertura da coletiva




Trabalhos
Reissurreição
Desencontros Clandestinos
Sem título ( Untitled )
Respiro ( Breath )
Inconstante ( Changeable )
Viver com autonomia é produzir a seiva da própria vida.
To live with autonomy is to produce the sap of the life itself. Roberto Shinyashiki